John Milton, Paradise
Lost, X, 743-54
Did I request thee, Maker, from my Clay
To mould me
Man, did I sollicite thee
From darkness
to promote me, or here place
In this
delicious Garden? as my Will
Concurd not to
my being, it were but right
And equal to
reduce me to my dust,
Desirous to
resigne, and render back
All I
receav'd, unable to performe
Thy terms too
hard, by which I was to hold
The good I
sought not. To the loss of that,
Sufficient
penaltie, why hast thou added
The sense of
endless woes?
Pedi-te,
Criador, que do meu barro
Me
moldasses Homem?, solicitei-te
Que
da escuridão me fizesses vir, ou pusesses
Neste
Jardim delicioso? Como a minha Vontade
Em
nada concorreu para o meu ser, não seria senão certo
E
justo reduzir-me ao meu pó,
Desejoso
que estou por resignar e devolver
Tudo
o que recebi, inábil para cumprir
Os
teus árduos termos, pelos quais tinha de manter
O
bem que eu não procurara. À perda disso,
Já
castigo suficiente, por que juntaste
A
sensação de infinitas aflições?
O caso é que o humano se encontra a si mesmo lançado no mundo... e porquê? Para quê?
O caso é que o humano se encontra a si mesmo lançado no mundo... e porquê? Para quê?
Não foi visto nem achado. Ninguém lhe perguntou se queria vir à existência mas deu consigo já em jogo.
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