"Deve-se fazer o Bem e evitar o mal"
- este princípio é evidente em si mesmo, não pode ser produzido de forma alguma e a sua suspensão é o Mal. Não se pode provar que se deve fazer o Bem, pois a noção de Bem significa, justamente, que se deve fazer.
Seja como for que as coisas se passem, sempre que um sujeito toma consciência de si perante a injunção ética, há uma contradição que se impõe na disjunção "ou o Bem, ou o mal", mas isto é de tal forma que a injunção já sempre põe o Bem como "o que se deve fazer prontamente", e o mal como "o que se deve evitar" – e qualquer suspensão disto - incluindo para perguntar "o que é o Bem?" - é o Mal em sentido próprio.
Seja como for que as coisas se passem, sempre que um sujeito toma consciência de si perante a injunção ética, há uma contradição que se impõe na disjunção "ou o Bem, ou o mal", mas isto é de tal forma que a injunção já sempre põe o Bem como "o que se deve fazer prontamente", e o mal como "o que se deve evitar" – e qualquer suspensão disto - incluindo para perguntar "o que é o Bem?" - é o Mal em sentido próprio.
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